domingo, 27 de novembro de 2016

A INTELIGÊNCIA PARA LÁ DA HUMANA

O porco é o animal que mais se parece com o ser humano, em relação à sua estrutura genética. Para além dessa estrutura os comportamentos que eles têm não diferem muito dos que o ser humano tem, já que o Homem também pode ser um ser irracional.

No documentário “Star Pigs” podemos comprovar que o porco tem características semelhantes às do Homem. Quando colocado um desafio, eles conseguiam perceber o objetivo daquela experiência, e não só conseguiam resolvê-la como também conseguiam arranjar maneiras mais simples de as resolver. Por exemplo, um porco que teria de pôr uma bola de golfe num buraco de um “tapete”, arrastando a bola com o focinho ele apercebeu-se que não conseguia colocar lá a bola então, pôs o tapete em cima da bola.

Outro exemplo, foi colocar um porco desmamado precocemente e outro que teve o seu tempo de amamentação e relação com a mãe, numa piscina com uma plataforma. Ao fazer a experiência com o porco que não foi desmamado precocemente este quando encontrou a plataforma se o colocássemos na piscina mais vezes ele ia diretamente para a plataforma, enquanto o desmamado precocemente era mais nervoso e tinha mais medo que o outro não conseguindo encontrar a plataforma andando a nadar as voltinhas. Podemos referir que o porco é um dos animais mais inteligentes do mundo, ultrapassando assim o cão e o chimpanzé.

O mesmo podemos reparar no comportamento humano, pessoas que tenham experienciado experiencias positivas, irão estar mais capacitado para resolver problemas que lhe surja.
Dai concluímos que o Homem e o porco são seres semelhantes em relação ao seu comportamento.

Tiago Pacheco

domingo, 20 de novembro de 2016

Trauma

Há dois tipos de trauma, o trauma físico e o trauma psicológico. O trauma físico refere-se à ferida provocada no corpo de um ser vivo, enquanto que o trauma psicológico diz respeito à lesão provocada na mente humana, sem lesão física aparente.
Trauma Físico:

O traumatismo é uma lesão produzida por ação violenta, de natureza física ou química, externa ao organismo.
As lesões traumáticas são responsáveis por mais de 3,2 milhões de mortes e mais de 312 milhões de feridos por ano pelo mundo fora.

O ATLS (Advanced Trauma Life Support) e o Committee on Trauma sugerem que o trauma deve ser pensado como uma doença, não como um acidente, pois mais da metade das mortes e das lesões por trauma são evitáveis. Devido a esta mudança iniciou-se a prevenção do trauma, através da educação e leis, tais como o uso de capacete, uso de cinto de segurança, sistema air bag, à proibição de conduzir com álcool no as sangue e também o uso de drogas. Esta é a principal causa de morte entre adolescentes e jovens adultos, e quando não mata deixa graves sequelas para o resto da vida .


Trauma Psicológico :

Considera-se ocorrência de um trauma quando as defesas psicológicas naturais são transgredidas. As defesas psicológicas são aprendizagens desejáveis, formas de pensar e de superação de um problema ou dor. São recursos construídos pela pessoa que em situações de dor podem não ser suficientes.
Pode ocorrer traumas devido a ter estado em situações de violência doméstica, violação e abusos sexuais, acidentes de viação, crime violento, morte de familiares, interrupção involuntária de gravidez, bullying e entre outras situações.
Há que ressaltar também o papel importância da memória, pois está ligada à capacidade de organizar e reconstruir as experiências e impressões passadas a serviço de necessidades, temores e interesses atuais.
A memória traumática, junção dos termos memória e trauma, vem carregada de imagens, emoções dos eventos traumáticos do passado revividos no momento atual, por intermédio de sintomas, como por exemplo:
Cognição - confusão mental, desorientação temporal, dificuldade de concentração e de tomada de decisões, dificuldade de expressar pensamentos, pensamentos indesejados, perturbações de memória, pesadelos, aumento de preocupações
Emoções - ansiedade, apreensão, culpa, desamparo, desespero, irritabilidade, negação, pânico, raiva, tristeza
Organismo - abuso de drogas, alterações cardiovasculares, arrepios, estado de hiperatividade, fadiga, fraqueza, insônia, perda da energia sexual, perda de apetite, dor de cabeça, desconfortos gástricos, diarreia, dor de estômago, náusea
Relações interpessoais - aumento de conflitos, isolamento, perturbações familiares, prejuízo do desempenho profissional, recusa ou dificuldade em seguir regras ou ordens.


Consequências do trauma psicológico :

As consequências de um trauma  podem ir desde uma ansiedade leve até a um transtorno psicológico. A gravidade da consequência vai depender de como o indivíduo encara a situação, e isso varia de pessoa para pessoa. Outras consequências são a fobia, o isolamento, a desconfiança de tudo e de todos que leva à dificuldade de estabelecer novas relações ou manter as antigas, a raiva e agressividade, a tristeza e por fim a depressão.
Quando um indivíduo passa por uma experiência traumatizante é normal que ele reaja negativamente quando o assunto é abordado, esse é um mecanismo de defesa inato do ser humano. Porém falar sobre o assunto traumatizante é uma das maneiras de aliviar a tensão e iniciar o processo de cura.

O ser humano tem a capacidade de pensar, sentir e agir, porém cada pessoa vai começar a reagir e aceitar o sucedido quando for o seu tempo, tanto pode ser a curto, médio ou longo prazo ou então isso nunca irá acontecer. O impacto do trauma é diferente de pessoa para pessoa, tudo depende de como foi interpretado e recebido.

Ana Coelho, 12ºB

É a nossa mente naturalmente corrupta?

É a nossa mente naturalmente corrupta?


Já todos experienciamos na vida situações em que, se achamos que algo está correto, vamos tentar aplicar isso para que essa situação reverta para o bem próprio e comum, sendo que, este “algo” é-nos muitas vezes transmitido pelos nossos parentes e mesmo pela sociedade em si. Contudo, também há casos em que, às vezes, há a necessidade de fazer alguma coisa contra algo que, por exemplo, não gostemos, e, dessa forma, torná-lo igual para todos, como é o caso do protesto. E, ao contrário de tudo isto, também há exemplos de formas de tornar um certo acontecimento favorável a um individuo e desvantajoso para os outros, sendo que esse influenciou de alguma forma o processo, para assim tirar partido do mesmo: a esse tipo de influência podemos chamar de corrupção.


          Este termo é muito utilizado hoje em dia devido aos políticos, aos juízes, no futebol, etc, e é um ato de corromper alguém ou algo com a finalidade de obter vantagens em relação aos outros por meios considerados ilícitos ou ilegais. em temos policiais ou judiciais, podemos falar em suborno. Por exemplo, se alguém cometeu um crime e não quer ir preso, "pode" usar o seu dinheiros para que as autoridades se passem por despercebidos e fechem os olhos.

          Mas porquê? Porque é que é cada vez mais frequente este tipo de comportamento? Será que cada um já é determinado a o fazer e os outros têm a sua consciência totalmente limpa e nunca se tentaram a fazê-lo? Não penso que será assim...

          Quem é que nunca pensou em fazer isto para benefício próprio? Todos, pelo que todos já temos no nosso consciente um impulso natural para sermos corruptos, porque aquilo que é mais importante para nós numa situação complicada, somos, claramente, nós mesmos. Com isto, acho possível afirmar que a nossa mente já é naturalmente corrupta, embora que, como é óbvio, apenas uma pequena parte o pratica, e isto é devido a diversos fatores repressivos: como o já falado anteriormente, de os valores dos pais nos serem transmitidos, e em princípio, se eles não o fazem nem fizeram, os descendentes também não o farão; a possibilidade de ser apanhado e punido; normas explícitas que o proíbem; o respeito pelo próximo, entre outros. 

          Concluindo, a nossa mente já é corrupta em si, mas devido a todos estes fatores, e para se viver numa sociedade estável, sem conflitos nem problemas, fazemos este desejo ser oprimido, pois serão mas as desvantagens que as vantagens.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016


    O descontrolo humano 

     O controlo é difícil de manter ao passar por momentos que sejam completamente fora do nosso costume, da nossa razão. Algo que cause tensão, raiva, sentimento de traição ou de humilhação, entre outros, pode levar uma pessoa completamente sã a descontrolar-se quer recorrendo a violência quer fazendo atos impensáveis.

     Todos nós temos a nossa própria cultura e somos também sujeitos a normas e proibições que nos incluem por sua vez numa sociedade. Uma situação em que, por exemplo, haja agressão a um indivíduo, a tendência é do próprio reagir também com violência e por sua vez perder a razão e, consequentemente, perder o controlo. Neste estado de puro descontrolo todas as proibições não passam de palavras e são completamente ignoradas. Mesmo que só por uns instantes, respondemos apenas por instinto e pura irracionalidade.

     Um indivíduo pode ainda ter uma doença mental ou algo que lhe afete o pensamento lógico e a este pode-se chamar de descontrolado pois não obedece às regras e leis fundamentais impostas na sua sociedade. Pode sentir raiva com algo insignificante e, sem noção alguma, cometer até um crime que pode levá-lo à cadeia ou então a uma clínica psiquiátrica.

     No nosso dia a dia deparámo-nos com situações que põe a nossa paciência à prova e temos que manter a calma, pois, se não o fizermos, perderemos uma capacidade que apenas os seres humanos possuem, a racionalidade, e seremos como qualquer outro animal irracional. Na minha opinião, o que faria descontrolar-me mais fácilmente era ofenderem a minha familia ou então amigos.

     “ Nunca aja por impulso de uma raiva, ela nos leva a fazer coisas das quais iremos realmente nos arrepender” Allan Kardec
     João Pereira   nº13


 

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

A irracionalidade humana


  Os seres humanos são os únicos dotados de racionalidade entre todas as espécies de seres vivos existentes, sendo portanto um animal privilegiado com inteligência. Mas será que exercemos sempre  essa racionalidade?

 Será que a exercemos quando estamos completamente dominados pela raiva, entusiasmo ou pelo   medo? O ser humano quando movido pelos seus instintos, perde totalmente o seu raciocínio. Nesses casos, passamos a ter a condição de “animais”. Essa impulsividade pode gerar consequências desastrosas como até a morte do nosso semelhante. As emoções fortes levam o ser humano a agir sem pensar, como um impulso ou um instinto. Contudo o Homem não pode se deixar dominar pelos instintos pois a partir daí o Homem se animaliza.

  Em grande parte da história Humana, a sobrevivência dependia de tomar decisões rápidas com informação restrita. Quando não há tempo para analisar de forma lógica todas as possibilidades, o impulso pode até salvar a nossa vida.

  Porque agimos irracionalmente? Para satisfazer instintos como a competitividade, o orgulho e a inveja (todos factores irracionais). É por causa da irracionalidade humana, submetendo a razão, que vemos tantas guerras, sofrimentos e desigualdades no mundo.

 “O homem é um animal irracional, exactamente como os outros. A única diferença é que os outros são animais irracionais simples, o homem é um animal irracional complexo. É esta a conclusão que nos leva a psicologia científica, no seu estado actual de desenvolvimento. O subconsciente, inconsciente, é que dirige e impera, no homem como no animal. A consciência, a razão, o raciocínio são meros espelhos. O homem tem apenas um espelho mais polido que os animais que lhe são inferiores.”- Fernando Pessoa.
Adriana Silva nº1, 12ºB

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Estereótipos e Preconceitos estarão relacionados?

Estereótipo:

É uma generalização excessiva e indevida de um comportamento, uma atitude ou de certas características de um determinado grupo social ou ético, que pode resultar numa avaliação positiva ou negativa. O facto de um certo grupo ou categoria estar estereotipada não faz com que todos os membros do grupo possuem essa certa característica, por exemplo o facto de um grupo social ou ético apresentar uma certa característica, violência, mesmo sendo verdade não implica que todos os membros que pertencem ao mesmo grupo sejam violentos.
Também podemos dizer que os estereótipos têm uma função de categorização uma vez que estes ajudam uma pessoa a adaptar-se a um novo ambiente, fazendo com que este faça sentido nesse “mundo”.

Preconceito:

Preconceito é um “juízo” preconcebido, manifestado em forma de atitude discriminatória perante pessoas, lugares, crenças religiosas, tradições diferentes ou estranhas, é uma ideia que normalmente não tem fundamento sério.
O preconceito pode nascer fruto de uma personalidade intolerante, uma vez que acreditam nas normas máximas e normalmente são hostis com aqueles que desafiam essas regras.
Características comuns a grupos são consideradas preconceituosas quando estas começam a envolver agressividade e violência, caso contrário apenas reparar em características, novos costumes ou em novas pessoas por si só não podem ser consideradas como atitudes ou mentalidades preconceituosas.

Podemos então concluir que tanto os preconceitos como os estereótipos estão relacionados uma vez que ambos traduzem generalizações, havendo apenas uma pequena diferença, os estereótipos normalmente traduzem uma realidade apercebida e de seguida é generalizada para todo grupo, já o ponto de partido dos preconceitos e a ideia superficial dos estereótipos e a invenção ou ideia de uma realidade subjetiva que e generalizada à totalidade da realidade objetiva, substituindo-a.

Tiago Freitas 12ºB
TRAIÇÃO
   As pessoas traem e isto é um facto.
   Infelizmente o ser humano tem uma necessidade de ir em busca de novas aventuras, sair da rotina, perder-se nos beijos e caricias de outra pessoa que não seja o seu parceiro (a).
   Atualmente, tantos homens, quantas mulheres, têm traído muito, provando que tal ato não tem nada a ver com o género, mas sim com as necessidades que a pessoa possui. Recentemente uma pesquisa confirmou que 60% dos homens já traíram, enquanto apenas 47% das mulheres confessaram já ter traído seus parceiros.
   A principal diferença entre a traição masculina e a feminina são as desculpas dadas: os homens traem por que tem mais tendência para trair e as mulheres culpam seus parceiros por precisarem de recorrer à traição.

   Ainda assim, não é possível apontar os culpados pela traição. Quem trai é culpado pelo ato em si, mas as razões que o levaram a chegar neste ponto podem envolver muita coisa. As vezes o (a) parceiro(a) não dá atenção necessária para o (a) parceiro (a), ou deixa de satisfazer o (a) parceiro (a), outros por não se sentirem desejados e assim por diante.
  Será que devemos perdoar ou não uma traição? Se o nosso parceiro nos trair será que devemos fazer o mesmo?
   Na minha opinião eu não perdoaria uma traição, no entanto se me traíssem eu muito provavelmente também trairia a pessoa apesar de não achar correto.

Francisca Cunha 12ºB Nº12


 




Francsiac

Vingaça

A vingança é algo que todos conhecem, mas o que realmente será. Será simplesmente o acto de se "vingar" de alguém que realizou algo que nos prejudicou. De onde vem a expressão "A vingança é um prato que se serve frio" ?
No dicionário portugês, a vingança não é mais nem menos do que uma atitude de quem se sente ofendido ou lesado por outrem e efectua contra ele uma acção mais ou menos equivalente.
A vingança, assim como muitos outros temas, é muito discutido na filosofia. Existem três teorias/argumentos que se destacam entre muitos outros.

Um dos três é o facto de alguns acharem que para haver uma sociedade justa é fundamental o acto da vingança. Todas as ações realizadas que nos prejudicam, merecem represálias para o sujeito que as realizou. Mas, se seguirmos a definição do dicionário português, e nos reger-mos por esta teoria, uma rede infinita de más açoões será gerada. Por exemplo, se A fere B, B fererá A como vingança. A voltará a magoar B, e assim sucessivamente. Isto pode ser completamente destrutivo em quase todos os casos, por isso é que esta teoria nao é muito apoiada.
Outra teoria é semelhante a esta so que ainda mais destrutiva e perigosa. Esta rege-se pelo Antigo Testamento, o argumento do "olho por olho" que afirma que a vingança deve ser ainda mais forte e devastadora que o acto primeiro, que levou á vontade de um sujeito se vingar. Sendo assim, os perigos eram eminentes e as consequencias catastroficas. Esta teoria foi praticada, na antiguidade por muitos anos, onde até os homincidios eram vingandos, matando elementos da familida do assaciono.
Estas duas teorias origiranam a tão conhecida frase descrita acima.
A terceira teoria é a mais cueirente. Esta afirma que a vingança é completamente errada, e a sociedade deve reger-se pelo meio da comunicação e de regras. Se algo acontece, irão haver consequencias para quem a realizou, sendo penalizado, e por vezes, quem sofreu a ação é beneficiado. Isto acontece, por exemplo, quando em certos paises, alguem é atropleado. Quem foi atropelado é edeminisado e quem atropelou, pagará uma coima. Esta é, certamente, a teoria mais cuesa, sendo que é a mais adoptada pelas socidedades. Qualquer "vingança pelas proprias mãos" é probibida.
A sociedade já elegeu a qual se deveria reger. Mas e você? Qual delas é para sí mais credível? Tem uma opinião completamente difrente? Partilhe com outros nos comentários em baixo.


João Ribeiro Nº15 12ºB

domingo, 6 de novembro de 2016

Atitudes e Comportamentos serão o mesmo?

Hoje em dia as pessoas têm uma ideia errada de o que é uma atitude e o que é o comportamento. Com este artigo pretendo refletir sobre este assunto dando as definições de atitude e comportamento e no que diferem estes dois conceitos.
Atitude: Atitude pode ter várias definiçoes. Atitude pode ser uma maneira de agir ou de mostrar um determinado proposito(atitude ameaçadora), uma das outras definiçoes relaciona-se com a postura do corpo de um ser humano (quando este expressa algo com eficácia ou quando é determinada pelos ânimos) ou de um animal (querer chamar a atenção por algum motivo) e ainda atitude pode ser um estado de disposição nervosa e mental devido a experiências apresentadas pelo um indivíduo perante objetos e certas situações.Com isto podemos concluir que uma atitude é mais uma motivação social que uma motivação biológica pois as atitudes são pré-disposições que as pessoas vão adquirindo para responder de forma consciente a um objeto social e é graças a estas atitudes que a psicologia as estuda e consegue prever a forma como determinado sujeito se pode comportar. Existem três componentes de atitudes, a cognitiva(nossos pensamentos e crenças), afetiva (sentimentos e emoções) e comportamental (tendências e impulsos de reação).Com isto podemos concluir que as atitudes cumprem várias funções na vida social de adaptação social, defensivas, expressivas, etc.
Comportamento:O comportamento e a maneira de uma pessoa se comportar (reagir) a diferentes estímulos ao nosso redor. Existe dois tipos de comportamento que divergem de acordo a cada situaçao:
    Comportamento consciente: é o tipo de comportamento que um sujeito para e pensa antes de o realizar. Por exemplo: comprimentar um conhecido na rua.
     Comportamento inconsciente: e o tipo de comportamento em que uma pessoa não tem qualquer controlo ou raciocínio a determinada ação (é automatico). Por exemplo: proteger-se de uma bola que vem a grande velocidade contra uma determinada pessoa

Com isto podemos concluir que atitude é uma intenção e comportamento é uma ação.De seguida um exemplo simples um sujeito quer tirar boas notas, este tem uma ótima atitude pois quer tirar boas notas, mas por outro lado ele não estuda para tirar boas notas, aí já há um problema no seu comportamento para tirar boas notas.É mais facil alterar um comportamento ou uma atitude? Depende do ponto de vista de cada um. Alterar a atitude é um processo mais demorado pois estamos a alterar algo que faz parte do próprio individuo, mas no entanto esta alteração na atitude trará mais benefícios a longo prazo pois estas mudanças nas atitudes sao mais resistentes a efeitos temporais. Alterar o comportamento de uma pessoa traz mais vantagens num curto espaço de tempo mas dificilmente se irão repetir no futuro.

Diogo Freitas Nº9 12ºB

As Sufragistas

     As normas são o que permite o controlo social e, por isso, podemos concluir que o conformismo é inerente deste controlo. O desvio à norma, é objeto da censura social e manifesta- se principalmente através da crítica. Na história da Humanidade testemunha-se que as mudanças foram provocadas por atitudes e comportamentos que desobedecem ao que socialmente estava designado como sendo correcto. Uma das mudanças que podemos constatar, graças ao inconformismo, é o sufragismo.

     O movimento pelo sufrágio feminino é um movimento com o objectivo de reconhecer o direito de votar às mulheres. Participam do sufrágio feminino, mulheres ou homens, denominados sufragistas. Este movimento surgiu no século XIX no Reino Unido e as activistas do feminismo que lutaram pelo voto feminino ficaram reconhecidas como as  "suffragettes”.  Apenas vieram a obter sucesso com a aprovação do Representation of the People Act de 1918, o qual estabeleceu o voto feminino no Reino Unido. 
  
      A dinâmica ao longo da história permitiu à mulher, na maioria dos países, igualdade perante o sexo masculino. Mas ainda existe muita opressão sobre o sexo feminino em inúmeros países, no nosso presente. Principalmente nos países subdesenvolvidos o que provoca que as crianças do sexo feminino não tenham acesso à educação e à saúde. Em suma, cabe a nós dinamizar a sociedade de modo a tornar o mundo a cada dia que passa um pouco melhor.                                      
“ São os inconformados que transformam o mundo”

Adriana Silva Nº1 12ºB

sábado, 5 de novembro de 2016

The Humankind as a Biological Being

      Costuma-se atribuir à palavra homem duas origens: a palavra é originada do termo homo que no latim antigo significava “homem”, a segunda origem está relacionada com húmus que significa terra esta relação dá-se à crença que na Roma os humanos eram seres da terra e havia outros seres que eram seres divinos.

     O ser humano é um animal da espécie primata, bípede, tem um cérebro altamente desenvolvido, têm capacidade do raciocínio abstrato, da linguagem, da introspeção e da resolução de problemas, da comunicação verbal, gestual e escrita, é inteligente, dotado de grande curiosidade e capaz de inovações no campo das ideias, da arte, da literatura e da ciência, características que não vemos tão desenvolvidas nos outros seres vivos.

     Como a maioria dos primatas, os seres humanos são sociais por natureza; no entanto, os seres humanos são particularmente hábeis em utilizar sistemas de comunicação de autoexpressão, a troca de ideias e organização. As interações sociais entre os seres humanos também criaram uma variedade extremamente ampla de tradições, rituais, ética, valores, normas sociais e leis que formam a base da sociedade humana.

     A sua capacidade mental combinado com o corpo ereto que carrega os membros superiores para manipular objetos, permitiu os humanos usar os objetos de uma forma muito avançada que mais nenhuma espécie animal conseguiu. Desta forma, achamos lógico dizer que, muito provavelmente, o homem é o ser vivo mais “desenvolvido” do planeta.

     O ser Humano possui dois nascimentos: o biológico no qual o bebé sai do útero da mãe a chorar e muito feio. Este é o nascimento natural do ser humano que o define como um ser vivo biológico como o resto dos outros seres vivos.(Que nascem através de processos diferentes de reprodução).

     Nesta altura há também o nascimento psicológico da criança que passa a distinguir o Eu do não-Eu. A criança não percebe quem ela é, mas que ela é. Com cerca de 30 meses o bebé começa a sua individualização, pode ser observado inícios da sua interação com o meio ambiente e a organização do seu ego. Nesse período pode-se observar comportamentos da criança como: puxar o cabelo, as orelhas, o nariz da mãe; tentar colocar comida na boca da mãe; afastar o corpo dela quando no seu colo, de modo a poder olhá-la melhor,  examinando-a e ao mundo ao seu redor. Estes comportamentos são sinais definidos de que o bebé começa a diferenciar o seu próprio corpo do corpo da mãe.

     Enquanto a “gestação psicológica” é fruto da presença materna, o “parto psicológico” é fruto da ausência da mãe. O nascimento psicológico ocorre porque, entre a sensação de necessidade e o seu desaparecimento através da satisfação, existem algumas falhas.

     -Todos os seres vivos nascem com necessidades, aliás possuímos várias necessidades que procuramos satisfazer ou pelo menos tentar.  Existem as necessidade fisiológicas ou básicas como a fome, o sono, o sexo, o abrigo em que todos os dias algumas destas tem de ser satisfeitas para não morrermos, essas necessidades encontram-se na base da pirâmide de Maslow é uma divisão hierárquica proposta por Abraham Maslow , em que as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto.
      
      De seguida existem as necessidades de segurança que basicamente é a necessidade de se sentir seguro dentro duma habitação com um emprego estável, um plano de saúde e um seguro;

     Necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e sentimentos tais como os de pertencer a um grupo  ou fazer parte de um clube ou seja a necessidade de sentir que pertence senão a sua necessidade de auto-estima não seria ‘fulfilled’. Em outras palavras, sem ser aceito como parte do grupo ou por outros, a auto-estima não se desenvolve adequadamente.

     Necessidades de estima, que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos;

     Necessidades de auto-realização, em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser "O que os humanos podem ser, eles devem ser: Eles devem ser verdadeiros com a sua própria natureza”. Para isto acontecer é necessário satisfazer a necessidades sociais, de estima, de segurança, e as básicas primeiro por esta razão as necessidades estão dispostas numa pirâmide pois umas tem de ser satisfeitas previamente.

     Existem duas teorias que tentam explicar o aparecimento da existência do ser humano:
O evolucionismo e criacionismo.

     O criacionismo tem por base a fé na criação divina, como narrado na Bíblia Sagrada, mais especificamente no livro de Gênesis na qual Deus criou todas as coisas, inclusive o homem (por exemplo Adão e Eva). Lembrando que diversas culturas possuem sua versão própria do criacionismo, como é o caso da mitologia grega, da mitologia chinesa, cristianismo entre outras.

     O evolucionismo baseia-se na evolução da espécie humana, esta teoria é explicada por Darwin, este afirmava que o homem era resultado de uma longa evolução que ocorreu durante milhões de anos que começou com os hominídeos até o homo sapiens, o que corresponde às nossas características atuais. 

     Estas duas explicações contradizem se na explicação de algumas situações.De acordo com a teoria criacionista: “Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma atual há menos de 10 mil anos” “O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e gradual transformação que remonta há milhões de anos” mas de acordo com a teoria evolucionista: “O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e gradual transformação que remonta há milhões de anos e “-O homem não é descendente dos primatas atuais, mas tem uma relação de parentesco. Ambos descendem de um ancestral comum já extinto”.

    O evolucionismo pode explicar algumas coisas de forma mais plausível como a bipedia que dominamos e aperfeiçoamos:

     “Em resultado do clima se ter tornado cada vez mais seco, os hominídeos, isto é, os antepassados do Homem, foram obrigados a abandonar a floresta, onde habitavam, e a viver na savana. Esta, mais despida de vegetação do que a floresta, obrigou o nosso mais remoto antepassado - o Australopiteco - a marchar sobre os pé”

    Todos estes elementos definem o ser Humano como um ser biológico, a capacidade de resolver problemas e de criar algo inexistente. Ser um ser consciente das suas ações, de alguns comportamentos e atitudes, um ser que sofreu várias evoluções causadas pela necessidade de satisfazer as necessidades e adaptar-se ao meio ambiente.


Carla Pacheco Nº8 12ºB

Édipo

Édipo é uma personagem da mitologia grega e ficou famoso por matar o seu pai e casar-se com a própria mãe. Édipo era filho de Laio, o rei de Tebas (cidade-estado antiga aliada a Esparta), e de Jocasta, a rainha. Após casar-se com a própria mãe Édipo teve quatro filhos sendo eles  Etéocles, Ismênia, Antígona e Polinice.

Segundo a lenda grega, Lais teria sido alertado pelo Oráculo de Delfos (localizado na cidade de Delfos e tinha visitas desde grandes nomes até pessoas comuns em busca de conselhos), que a maldição se iria concretizar: o seu próprio filho o iria matar e casar com a própria mãe. Ao nascer Édipo, de maneira a tentar evitar esta maldição, Laio abandonou-o no monte Citerão e pregou um prego em cada pé para o tentar matar, mais tarde, Édipo, foi recolhido por um pastor e foi chamado de “Edipodos” (Pés furados) sendo adotado ainda mais tarde pelo rei de Corinto e voltou assim a Delfos.
Édipo, mais tarde, consultou o Oráculo de Delfos e este deu-lhe a mesma previsão dada ao seu pai biológico, mas Édipo ao pensar que se tratava dos seus pais adotivos fugiu de Corinto. No caminho encontrou um homem que o mandou sair da sua frente e Édipo matou esse homem mesmo sem saber que se tratava do seu pai biológico, Laio.
Em Tebas havia uma Esfinge que aterrorizava a cidade e que lançara o desafio “Qual é o animal que tem quatro patas de manhã, duas ao meio-dia e três à noite?” e quem o resolve-se iria-se casar com a rainha. Édipo conseguir desvendar o desafio dizendo que era ele mesmo, “O amanhecer é a criança engatinhando, entardecer é a fase adulta, que usamos ambas as pernas, e o anoitecer é a velhice que usa a bengala”. Sendo assim, Édipo, casou-se com a sua própria mãe e teve quatro filhos.
Uma vez foram consultar o Oráculo, por ocasião de uma peste, e Jocasta e Édipo descobriram que são mãe e filho, ela cometeu suicídio e ele furou os próprios olhos por ter estado cego e não ter reconhecido a própria mãe.

            Com esta lenda podemos concluir que quando uma criança atinge a maturidade sexual, ela entende as diferenças entre os sexos e tem sentimentos contraditórios de amor e hostilidade (amor à mãe e ódio ao pai, no caso desta lenda).  

Simão Gonçalves Nº17 12ºB


quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Instintos

     O Homem é um ser vivo e como ser vivo possui necessidades para sobreviver, face a estas necessidades, tal como o animal, está dotado de instintos de sobrevivência de modo a eliminar as suas necessidades.
   
     O instinto consiste em um comportamento/ato definido pela  hereditariedade, ou seja, comportamentos/atos que não necessitam de uma aprendizagem prévia. O instinto define-se, então, como um comportamento inato permitindo ao ser humano e aos animais interagir com o meio envolvente.  Alguns exemplos de comportamentos institivos são, o bocejar, o sexo, a agressividade, entre outros.
   
     A diferença que existe entre instintos humanos e os instintos animais está diretamente relacionada com a inteligência. A inteligência é uma característica dos seres humanos que pode condicionar os comportamentos instintivos. Os instintos são frequentes no comportamento animal, principalmente os comportamentos que favorecem a sobrevivência entre a espécie como, acasalamento, busca de alimentos, etc.  Certos pesquisadores, admitem ainda que, o instinto animal é uma forma de consciência primitiva à qual o ser humano não foge à regra, embora possuía uma inteligência que facilita a sua sobrevivência.
   
     A presença de inteligência no ser humano torna-o um ser vivo com uma capacidade acrescida de decisão. Esta mesma inteligência permite ao homem, por vezes, contrariar os seus instintos podendo assim, ser livre de tomar as suas decisões. Segundo Rousseau, “Em cada animal não vejo senão uma máquina engenhosa, à qual a natureza ofereceu sentidos para recompor-se por si mesma, e para defender-se, até certo ponto, de tudo o que tende a destruí-la ou estragá-la. Percebo exatamente as mesmas coisas na máquina humana, com a diferença de que a natureza faz tudo nas ações do animal, enquanto o homem concorre para as suas, na qualidade de agente livre. Um escolhe ou rejeita por instinto, e o outro, por um ato de liberdade: o que faz com que o animal não se afaste da regra que lhe é prescrita, mesmo quando lhe fosse vantajoso fazê-lo, e que o homem se afaste frequentemente dela, em seu prejuízo.” . O dilema que existe no Homem em certas ocasiões, de aceitação ou negação, de um certo instinto é condicionado por várias razões como, leis morais ou leis democráticas e até mesmo ideias éticas. Por exemplo, o ser humano é proibido em diversas situações, por ser errado tal ato, como o ato de matar. Ato que faz parte dos instintos mas, que se assume como incorreto dentro da maioria das pátrias.

     É, então, possível concluir que tanto o homem como o animal orienta a sua vida através de instintos embora o homem os consiga contrariar, os animais submetem-se simplesmente a seguir as leis da natureza.

José Lopes Nº16 12ºB

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Criacionismo Vs Evolucionismo

Desde cedo, o Homem tentou explicar sua origem, recorrendo a pensamentos filosóficos, religiosos, e por vezes mitológicos. As duas teorias que tentam explicar a origem do ser Homem. São muito contraditórias. Uma vez que as teorias não podem ser testadas em laboratório a sua confirmação torna-se impossível. Tanto uma como outra tem abordagens completamente distintas. Aqui se encontrarão as explicações tanto de uma como de outra e assim como uma comparação final.

Criacionismo
"Define-se por criacionismo o conjunto de crenças, inspiradas em crenças religiosas, que dita que a Terra e todos os seres vivos que existem actualmente, são provenientes de um ato de criação por um ou mais seres divinos."

Segundo esta teoria, o Homem, assim como todas as coisas do universo, foi criado a partir de origem sobrenatural Divina. O seu criador era omnipotente, omnisciente e omnipresente (possuir todo o poder, todo o conhecimento e estar sempre presente em todos os lugares, respectivamente). No entanto, esta teoria por vezes é confundida com a o Cristianismo, pois a primeira afirma que foi algo de origem divina que criou tudo, e não precisamente o Deus dos Cristãos. (O islamismo, acredita na mesma teoria, mas com Alá como protagonista)
O Criacionismo foca-se no livro "Génesis" , a "Bíblia Sagrada", no qual no primeiro dia cria o céu e a terra (o céu corresponde a tudo o que está para lá do que é possível ver  e terra o que está para cá),no segundo cria o céu, no terceiro cria a terra seca, no quarto as estrelas e os corpos celestes, no quinto a vida na água, no sexto todas as criaturas, incluindo o homem e no sétimo descansa.
Esta teoria baseia-se também no argumento da contemplação, pois, devido á falta de argumentos, todas as perguntas são respondidas á base da vontade de Deus. Todas as criaturas, paisagens e seres não vivos, não são mera coincidência, mas uma criação perfeita de Deus, onde tudo supostamente está em harmonia. Esta teoria é facilmente contestada, porque quem a suporta considera que é um conhecimento sagrado e indubitável. Para os criacionistas, o Homem é um ser perfeito, o ser "preferido de Deus" e não pode apenas ter sido alvo de mutações e evoluções.



Evolucionismo
"Propõe que o universo surgiu há cerca de mais ou menos 13 bilhões de anos, na terra formaram-se as formas mais primitivas, organismos unicelulares, há 3.5 biliões de anos e depois, a partir de mutações, desenvolveram-se os organismos existem na atualidade."

Esta teoria afirma que o Homem, assim como todos os seres vivos, originou-se a partir de mutações. O universo originou-se a partir do Big Bang.
Certa parte desta maneira de pensar baseia-se no livro de Charles Darwin, "A Origem das Espécies" onde, depois de uma viagem, até outro continente, Darwin percebeu a grande diversidade de espécies que havia, mas apercebeu-se também de algumas semelhanças. Então começou a estudar a Evolução das espécies, onde conseguiu elaborar uma teoria. Todas as espécies são "trabalhadas" pela "Lei da Sobrevivência", onde só os mais aptos sobrevivem e os menos aptos morrem. Uma teoria "relativamente" contrária a esta é a de Lamark, que refere que os seres vivos desenvolvem os músculos que mais usam e os que menos usam atrofiam. Esta teria não teve o mesmo impacto que a de Darwin e a sua Selecção Natural" obtiveram. Mais tarde, com o avanço da ciência, foi possível elaborar uma nova teoria a partir de todos os dados obtidos até então. A teoria Neodarwinista, que afirma que a evolução se deu a partir de mutações genéticas, aliadas com a Selecção Natural, sendo possível, ver também caracteres que comprovam a teoria de Lamark. A teoria Neodarwinista é a mais aceite até ao momento, mas está disponível para ser refutada.


Agora, depois das explicações, cabe a cada um de nós, escolher em qual das teorias queremos acreditar. Se o Criacionismo, de origem divina, ou o Evolucionismo, a partir da Selecção Natural e das mutações genéticas. Esta rivalidade é importante, pois, de acordo com o ensino, existem algumas escolas religiosas que ensinam a primeira aos alunos. Apesar de uma conseguir resistir ás refutações, responder a perguntas e argumentar muito melhor do que a outra, qual delas será a mais correta e indicada para ensinar? Deixe a sua opinião nos comentários em baixo.



João Ribeiro Nº15 12ºB