A Inteligência foi desde sempre das características mais
procuradas nos indivíduos ao longo da história da humanidade. Divergem muitas
definições da inteligência devido à sua complexidade, dificilmente se
especifica e proporciona uma definição que agrade à maioria dos psicólogos.
Há vinte anos,
afirmava-se que a inteligência era uma capacidade inata e o QI (Quociente de
Inteligência) uma característica mais ou menos estável num sujeito, ou seja,
permanecia praticamente inalterável durante toda a vida.
Mas, com o
desenvolvimento da ciência, tornou-se evidente que, ainda que os fatores
genéticos sejam importantes, estes interagem de um modo dinâmico como o meio
que rodeia o indivíduo.
Trata-se da capacidade
mental de raciocinar logicamente, planear, resolver problemas, abstrair,
manipular conceitos, compreender ideias e linguagens, recordar acontecimentos
remotos ou recentes, transformar o abstrato em concreto, analisar e sintetizar
formas, assimilar conhecimentos concretos, enfrentar com sensatez e precisão os
problemas e estabelecer prioridades entre um conjunto de situações.
Toda esta definição pode-se dividir em três ramos da
inteligência
- Inteligência Prática
· - Inteligência Social
- Inteligência AbstrataSofia Leão
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