terça-feira, 4 de abril de 2017

Depressão

É um termo que provém do latim (de (baixar) e premere (pressionar)) . A depressão é um transtorno afetivo e tem como consequência as alterações na maneira de valorizar a realidade e a vida.
É uma das doenças psiquiátricas mais frequentes e uns em cada quatro homens, podem vir a ter crises depressivas durante a vida desde a juventude até à terceira idade. Podendo crianças também ser afetadas.
A causa da depressão é desconhecida. A justificação mais plausível é o desequilíbrio bioquímico dos neurónios responsáveis pelo controle do estado de humor. Problemas familiares, o stress diário, a morte de alguém próximo, as doenças, uma crise financeira, conflitos prolongados, podem funcionar como desencadeantes ou facilitadores de episódios depressivos.
O tipo de personalidade e o estilo de vida do indivíduo, podem também correlacionar-se com uma maior predisposição para crises depressivas.


Sintomas em Adultos
• Sentimentos de tristeza, vazio, aborrecimento, irritabilidade, insegurança e medos;
• Diminuição da energia;
• Perda de interesse e prazer nas actividades diárias;
• Perturbação do apetite, do sono, do desejo sexual e variações significativas do peso;
• Pessimismo e perda de esperança;
• Auto-desvalorização;
• Alterações da concentração, memória e raciocínio;
• Ideias de morte e tentativas de suicídio.



Ana Pereira 

segunda-feira, 3 de abril de 2017

John B. Watson

John Broadus Watson nasceu a 9 de janeiro de 1878 em Greenville e faleceu a 25 de setembro de 1958 em Nova Iorque. Durante a sua carreira foi um psicólogo estadunidense (Norte americano), foi considerado o fundador do comportamentismo ou comportamentalismo (ou simplesmente behaviorismo).

Foi um aluno médio, durante o seu percurso escolar, até chegar à Universidade de Chicago. Frequentou o curso de Filosofia, mas desiludido com a orientação, mudou para Psicologia. Para suportar as suas despesas pessoais, aceitou como trabalho a limpeza dos gabinetes da Universidade, bem como a vigilância dos ratos brancos dos laboratórios de Neurologia. Doutorou-se depois em Neuropsicologia, defendendo uma tese sobre a relação entre o comportamento dos ratos de laboratorio e o sistema nervoso central.

Como professor de psicologia animal, desenvolveu investigações, fundamentalmente sobre o comportamento de ratos e macacos. São as suas experiências com animais, controladas de forma rigorosa e objetiva, que lhe vão inspirar o modelo da psicologia. Os mesmos procedimentos poderão ser aplicados pelos psicólogos se eles se debruçarem sobre o estudo do comportamento humano. Daí Watson ter assumido claramente a abolição da barreira entre a psicologia humana e a psicologia animal.

Com 29 anos, foi leccionar na Universidade de Baltimore, onde desenvolveu, durante 13 anos, o fundamental da sua pesquisa, instalando um laboratório de psicologia animal. Em 1913 publicou o artigo "A Psicologia como um comportamentista a vê", onde apresenta os fundamentos da sua teoria.

Com a Primeira Guerra Mundial, interrompeu a sua atividade profissional para ingressar no exército, participando numa campanha militar em França.

Em 1918, retomou a investigação, estudando a primeira infância, mas um divórcio tumultuoso devido à sua paixão por sua assistente, para quem escreveu tórridas cartas de amor, que vieram a público, desmoralizou seu trabalho como pesquisador acadêmico, obrigando-o a abandonar a Universidade. Ingressou numa agência de publicidade e dedicou-se paralelamente à divulgação das suas teorias junto de um público mais amplo. Depois de aposentado, retomou as suas investigações em psicologia.

            Para Watson, a psicologia não devia ter em conta nenhum tipo de preocupações introspectivas, filosóficas ou motivacionais, mas apenas e simplesmente os comportamentos objetivos, concretos e observáveis.


Simão Gonçalves

Jean Piaget

Jean William Fritz Piaget nasceu a 9 de agosto de 1896 em Neuchâtel e faleceu a 16 de setembro de 1980 em Genebra. Durante a sua carreira foi um biólogo, psicologo e epistemólogo de origem suiça, considerado um dos mais importantes pensadores do século XX.

Defendeu uma abordagem interdisciplinar para a investigação epistemológica (ramo da filosofia que trata da natureza, etapas e limites do conhecimento humano) e fundou a Epistemologia Genética, teoria do conhecimento com base no estudo da gênese psicológica do pensamento humano. Estudou inicialmente biologia na Universidade de Neuchâtel onde concluiu o seu doutoramento, e posteriormente dedicou-se à área da Psicologia, Epistemologia e Educação. Foi professor de psicologia na Universidade de Genebra de 1929 a 1954, e tornou-se mundialmente reconhecido pela sua revolução epistemológica. Durante a sua vida Piaget escreveu mais de cinqüenta livros e diversas centenas de artigos.

             Em 1919, viaja para Paris e começa a trabalhar no Instituto Jean-Jacques Rousseau, quando publica os primeiros artigos sobre a criança. O nascimento dos filhos (1925-1931) amplia o convívio diário com a "criança pequena" e possibilita o registro de observações que geram novas hipóteses sobre as origens da cognição humana. Durante a sua estadia em Paris, Piaget conhece Théodore Simon, que o convida a padronizar os "testes de raciocínio de Cyril Burt, desenvolvidos nos Estados Unidos, experiência que lhe permitiu delimitar um campo de estudos empíricos: o pensamento infantil e o raciocínio lógico. Como resultado desse trabalho, Piaget é convidado para o cargo de coordenador de pesquisas do Instituto, função que inclui a "Maison des Petits" (Casa das crianças). 


Simão Gonçalves

Damásio e a mente

A mente é o produto da atividade do cérebro, é o estado da consciência ou da subconsciência que possibilita a natureza humana.
Damásio (neuro-cientista português) critica o dualismo corpo/mente, ao contrário de Descartes, um defensor do dualismo. Defende o valor adaptativo das emoções; funcionam como orientadores que, por sua vez, funcionam como "previsões" na tomada de decisão.

Marcadores somáticos: hipótese formulada por António Damásio que consista no mecanismo cerebral cujo processo emocional pode influenciar o comportamento.

Assim, as emoções são motivadores auxiliares, adjuvantes de processos cognitivos: o raciocínio.
Inspiração, pensar/apreender vs. criar com paixão.

Bruna Abreu

Kurt Cobain
50 factos interessantes de uma das maiores estrelas de sempre.
1 - O guitarrista e vocalista dos Nirvana faria 50 anos no dia 20 de fevereiro de 1967 se ainda fosse vivo.
2 - Cobain nasceu na cidade de Aberdeen, no estado de Washington, próximo de Seattle.
3 - O seu nome do meio era Donald: Kurt Donald Cobain.
4 - Kurt morreu com 27 anos, tal como Jimmy Hendrix, Jim Morrison, Janis Joplin e Brian Jones (embora estes quatro “membros fundadores” do Clube dos 27 tenham morrido entre 1969 e 1971).
5 - Foi encontrado morto num anexo da sua casa a 8 de abril de 1994 e que nunca foi possível determinar com precisão o dia em que morreu (a data mais aceite é 5 de abril).
6 - Desenhou uma guitarra para a Fender, a Jag-Stang, que mistura elementos de duas das guitarras favoritas de Cobain, a Jaguar e a Mustang.
7 - Kurt partia as guitarras (e tudo o que apanhasse) no final dos concertos, reeditando a atitude destrutiva dos The Who. Que se saiba, nunca partiu uma Jag-Stang.
8 - Cobain entrou em palco no festival de Reading, em 1992, de cadeira de rodas. True story.
9 - A sua filha chama-se Frances (Frances Bean) em referência a Frances Farmer, atriz natural de Seattle cuja história ficou marcada por vários episódios de comportamento errante e internamentos em instituições psiquiátricas.
10 - Cobain já se havia referido a Frances Farmer no título de uma canção do álbum In Utero (Frances Farmer Will Haver Her Revenge In Seattle).
11 - In Utero não é o segundo álbum de originais dos Nirvana. É o quarto, se incluirmos Incesticide nestas contas.
12 - Incesticide foi lançado para satisfazer a Geffen Records, uma editora que havia apostado às cegas em Nirvana. Depois do surpreendente e estrondoso sucesso de Nervermind, a editora quis rapidamente lançar um novo disco, tentando capitalizar o momento. Incesticide é uma recolha de desperdícios, b-sides e canções que dificilmente seriam publicadas de outra forma. Felizmente, a Geffen exigiu e as canções saíram.
13 - O primeiro disco dos Nirvana chama-se Bleach.
14 - O orçamento de Bleach era de 90 dólares.
15 - O produtor Jack Endino acabou por cobrar 606 dólares depois de o disco estar gravado e os Nirvana não tinham esse dinheiro.
16 - O guitarrista Jason Everman, que é creditado no disco mas que não tocou uma única nota, foi quem bancou os 600 dólares. Everman é o outro guitarrista, para além de Cobain, da foto da capa do disco.
17 - Kurt Cobain assinou algumas músicas como Kurdt Kobain. Porquê? Porque sim.
18 - Kurt Cobain chamou o baterista Dale Crover, dos Melvins, para regravar várias faixas de Bleach porque achou a performance do então baterista dos Nirvana Chad Channing “incompetente”. Pouco tempo depois, os Nirvana recrutariam o lendário Dave Grohl.
19 - Já se fizeram mais de dez filmes sobre Cobain, entre documentários, recriações e recolhas de home videos e participações em programas televisivos. Nenhum é bom, excepto Live Tonight Sold Out.
20 - Na carta de suicídio, dirigida ao seu amigo imaginário Boddah, Kurt Cobain fala essencialmente da sua falta de paixão pelo que fazia, no sentido em que não conseguia gostar dos concertos, do público, do show-off ou sequer de continuar a fazer músicas.
21 - A frase is better to burn out than to fade away encerra a mensagem da carta.
22 - Antes do “I LOVE YOU, I LOVE YOU” com que fecha a carta, Kurt deixa um pedido a Courtney Love, sua mulher: que continue “pela vida da Frances, que será muito mais feliz sem mim”.
23 - Existem várias teorias acerca da morte de Kurt Cobain que defendem que ele terá sido assassinado. Não obstante, a nota de suicídio é verdadeira.
24 - Courtney Love, a viúva de Cobain, é normalmente o alvo dessas teorias, que a acusam de ter conspirado para que o marido fosse morto.
25 - Courtney Love não voltou a casar.
26 - A cidade natal de Cobain, Aberdeen, homenageou-o construindo o Kurt Cobain Memorial Park, também conhecido por Kurt Cobain Landing.
27 - O sinal de boas-vindas à entrada de Aberdeen tem escrito “Come as you are“, título de um dos singles do álbum Nevermind.
28 - O memorial de Cobain fica ao pé da Young Street Bridge, a ponte mencionada pelo músico na canção Something In The Way.
29 - Durante a gravação de Nevermind, Kurt Cobain não conseguia fazer bons takes de Something In The Way. A gravação que ficou foi registada com Cobain na régie a ensaiar numa guitarra acústica.
30 - A canção Rape Me chamava-se Wreck Me quando Cobain a escreveu.
31 - Sim, Kurt Cobain quase só usava Converse All Star pretos. Confere.
32 - Kurt fundou os Nirvana em 1987 com o seu amigo de adolescência Krist Novoselic, que mede dois metros e um centímetro, já agora.
33 - Certo dia, Cobain foi agredido por um segurança de palco enquanto atuava algures no Texas, em 1991. Kurt estava a tocar o solo de Love Buzz em cima do público quando o segurança o puxou pelos cabelos. Ninguém gosta de ser puxado pelos cabelos e Cobain abriu a cabeça ao segurança com uma guitarrada à antiga. O segurança respondeu com vários socos e pontapés. Foi então que Krist Novoselic interveio com os seus dois metros e um centímetro.
34 - Kurt Cobain tem origens holandesa, inglesa, alemã, francesa, irlandesa e escocesa.
35 - O nome Cobain foi herdado dos antepassados irlandeses. Originalmente, escrevia-se “Cobane“.
36 - A sua mãe chama-se Wendy Elizabeth (Fradenburg, de nascença) e o seu pai Donald Leland Cobain.
37 - Os seus pais divorciaram-se tinha Kurt 9 anos. Em 1993, Cobain admitiu numa entrevista que o divórcio dos pais o havia afetado profundamente. A mãe confirmou que o seu comportamento mudou drasticamente desde o divórcio.
38 - Kurt Cobain teve uma relação marcante com Tobi Vail, da banda riot grrrl Bikini Kill.
39 - Kurt ficou tão nervoso quando conheceu Vail que vomitou.
40 - A passagem da canção Aneurysmlove you so much it makes me sick” descreve o momento.
41 - Outras músicas têm inspiração ou referências a Vail. Por exemplo, o título Smells Like Teen Spirit – Teen Spirit era o desodorizante que Vail usava.
42 - Cobain não vomitava apenas por amor. Numa das cenas do teledisco de Come As You Are, Kurt pendura-se num candeeiro e balança energicamente. No final da cena, vomitou.
43 - O estômago de Cobain era sensível. As dores constantes e insuportáveis são mencionadas em várias entrevistas e canções, como Pennyroyal Tea, o chá de poejos que lhe acalmava as dores de estômago.
44 - A heroína também lhe acalmava as dores de estômago e outros sofrimentos existenciais. A autópsia a Kurt revelou que tinha consumido heroína antes de se matar.
45 - Kurt Cobain e Axl Rose, vocalista dos Guns’ N’ Roses, não podiam nem ver-se. Cobain desprezava tudo o que Axl e os Guns representavam na indústria, “uma banda sem nada para dizer”. Axl respondeu dizendo que Kurt e Courtney formavam um casal de “agarrados” e que se a bebé nascesse deformada eles deviam “ir para a prisão, acho eu”.
46 - Nos bastidores dos prémios VMA de 1992, Courtney Love provocou Axl convidando-o para ser padrinho de Frances Bean. Axl, furioso, disse a Kurt que “ou calas essa tua cabra ou deixo-te no chão”. Kurt primeiro ladrou e depois disse para Courtney “cala-te, cabra”.
47 - Axl Rose usa um boné dos Nirvana no teledisco do single dos Guns’ N’ Roses Don’t Cry.
48- Kurt Cobain recebeu a sua primeira guitarra há precisamente 36 anos, pelo 14.º aniversário. O tio deu-lhe a escolher entre “uma guitarra ou uma bicicleta”. Cobain fez a escolha acertada.
49 - Black Sabbath, Black Flag, Led Zeppelin, Beatles, Sex Pistols, The Clash, Melvins, The Stooges ou Bad Brains, eis algumas das principais influências de Cobain.

50 - O álbum dos Nirvana que ficou por fazer teria sido muito mais acústico e menos agressivo. A série de concertos unplugged que a banda deu, dos quais o da MTV se tornou naturalmente o mais famoso, seriam a antecâmara de uma mudança que daria descanso à voz, à cabeça e ao estômago de Kurt Cobain.


Diogo Carvalho

Grunge

É uma mistura de punk e heavy metal surgida em meados da década de 80 em Seattle, cidade no noroeste dos Estados Unidos, quase na fronteira com o Canadá. O termo grunge – que em seu sentido original significa “sujeira” ou “imundície” em inglês – descreve tanto o estilo visual (cabelo desgrenhado, roupas velhas e folgadas) de bandas e fãs, quanto o som saturado e distorcido das guitarras que dão o tom das músicas.
Na época, ninguém poderia imaginar que bandas tão anarquistas e barulhentas pudessem tomar conta do mercado pop mundial. Mas foi exatamente isso que aconteceu em 1991, quando Nevermind, segundo álbum do trio Nirvana, derrubou ninguém menos que Michael Jackson do primeiro posto das paradas americanas, abrindo a trilha do megaestrelato para outras bandas do cenário underground de Seattle, como Pearl Jam e Alice in Chains.

Toda essa história, porém, começou um pouco antes, quando as bandas Green River, formada em 1983, e Soundgarden, de 1984, tornaram-se as primeiras do gênero a gravar para o selo independente local Sub Pop, cujo nome logo se tornaria sinônimo de grunge. Do Soundgarden saíram, inclusive, os fundadores de duas das bandas mais cultuadas da turma: Mudhoney e a já citada Pearl Jam. Na década seguinte, a MTV se encarregou de espalhar o estilo por todo o planeta, transformando-o em uma verdadeira febre no início dos anos 90. O gênero só começou a declinar após o suicídio de seu maior ídolo, Kurt Cobain, o líder do Nirvana, em 1994. Mas, de certa forma, o grunge continua vivo até hoje com o sucesso de Pearl Jam e Foo Fighters (fundado pelo ex-baterista do Nirvana, Dave Grohl), conquistando fãs de uma nova geração.

Diogo Carvalho

O divórcio e os filhos

Em cada 100 casamentos, há 70 divórcios, estes números correspondem a 2013, mas refletem uma tendência em Portugal nos últimos anos, segundo o Pordata. Apesar de a decisão do casal em separar-se ser, normalmente, refletida, há sempre transtornos. Mais ainda quando há filhos. E por mais que os pais tentem que a sua decisão não se reflita no bem-estar das crianças, os filhos acabam por ser as principais vítimas da decisão dos pais. Mas cada idade sente esse corte de uma forma diferente.
Uma psicóloga espanhola, segundo o ABC, escreveu um livro onde tenta ajudar os pais que se estão a separar a agir de acordo com a idade dos seus filhos nesta fase tão difícil. O livro chama-se “Divórcio: como ajudarmos os nossos filhos?”.

·         Até os dois anos:
Conselho: É fundamental que a criança tenha contacto habitual com os progenitores. É fundamental que se mantenha confiante e que mantenha o mais possível a sua rotina diária.

·         Dos dois aos três anos:
Conselho: Mostrar-se ao filho o que se quer e permitir o contacto com ambos os pais. Os pais devem também estabelecer limites, porque é possível que os filhos desta idade entrem em negação constante. Através de atividades, como jogos, também é possível perceber o que eles estão a sentir. Caso existam comportamentos regressivos na criança, como chupar no dedo ou não controlar a urina e as fezes, é importante que deixe que o seu próprio filho ganhe autonomia por si. Não o repreenda. Dê-lhe tempo para se controlar sozinho.

·         Dos três aos cinco anos:
Conselho: Corrigir possíveis interpretações erradas sobre o que é o divórcio. E insistir que a culpa não é da criança e que nem a mãe nem o pai os vão abandonar.

·         Dos seis aos doze anos:
Conselho: É importante manter contacto com a escola para informar da situação. Manter-se atento à evolução na aprendizagem escolar, mas também dizer aos seus filhos que os pais não os vão abandonar, mas também deixar claro que não ficarão juntos.

·         Adolescentes:
Conselho: Explicar abertamente em que consiste o divórcio e implicar o filho em decisões como a da custódia partilhada. É preciso estar atento ao seu comportamento na escola, às notas, porque na maior parte das vezes é aqui que se sentem as consequências de um divórcio. Atenção, é importante não converter o filho num parceiro, num pai ou num confidente.



Diogo Carvalho Nº11 12ºB