-No âmbito da psicologia a libido é fundamental para entender o comportamento humano, porque o condiciona e é vista também como a energia que direciona os instintos vitais.
Como não está ligada exclusivamente aos órgãos genitais, a libido pode ser direcionada em relação a uma pessoa, objeto, ao próprio corpo ou a uma atividade intelectual.
- No âmbito da psicanálise, de acordo com Freud, a libido consiste em uma energia psíquica que resulta maioritariamente do instinto sexual e que determina o comportamento da vida do Homem. Segundo Carl Jung, é uma energia ou força vital psíquica.
A obra de Sigmund Freud retoma o conceito de libido e lhe confere um papel central. Para ele a libido é o impulso vital para a autopreservação da espécie humana, e compreende a libido como a energia sexual no sentido exato, como o fenômeno do "impulso" do desejo e do prazer.
Mais tarde, ele volta a enfatizar essa visão mais generalista de que o impulso de autopreservação tem origem libidinosa, e confronta a libido com o instinto de morte.
(Por vezes, em algumas obras ele usa em vez da palavra libido um sinônimo Eros, que descreve como sendo a energia que impulsiona a vida.)
A libido segundo Freud, não está relacionada somente com a sexualidade, mas também está presente em outras áreas da vida, como nas atividades culturais, caracterizadas pela sublimação da energia libidinosa de Freud.
Segundo a teoria da libido em Freud, na infância a libido se desenvolve por fases e por várias etapas características do desenvolvimento: oral, anal, fálica, latência, e finalmente, uma fase genital. Distúrbio do desenvolvimento da libido pode levar a transtornos mentais, de acordo com Freud.
carla pacheco nº8
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