domingo, 29 de janeiro de 2017

Demência

A demência é a perda total ou diminuição progressiva de capacidades cognitivas. Pode manifestar-se de forma parcial ou completa, permanente, momentaneamente ou de esporádica. O que a pode causar são sintomas irreversíveis entre os quais se destacam disfunções de vários tipos, infeções, deficits nutricionais ou até mesmo distúrbios psiquiátricos (depressão ou choque).
A demência pode surgir em qualquer pessoa dos 40 anos, no entanto é mais comum aparecer a partir dos 65. Na atualidade, estima-se que existem 7,3 milhões de europeus que manifestam a doença, sendo 153 mil dos mesmos, portugueses.
Os tipos de demências que existem são: Alzheimer; Vascular; Parkinson; Corpos de Lwy, Frontotemporal; Huntington; a doença de Creutzfeldt-Jacob e a Síndrome de Krsakoff.
O aparecimento e desenvolvimento progressivo da doença pode gerar muitos danos, entre os quais uma grande perda na memoria, alterações na linguagem e na personalidade, e falta de atenção, entre outras capacidades que o mesmo individuo, em tempos teria em melhor estado. Os sinais iniciais da demência são: o piorar ou o perder de alguma capacidade referida em cima.
A demência não tem cura, existem apenas medicamentos que auxiliam no controlo de alguns comportamentos e reduzir alguns sintomas. Esta doença pode ser, ao contrário do que é geralmente conhecido, hereditária, se a razão que a levou a aparecer for genética. No entanto, não deve ser motivo de preocupação, pois é muito raro isto acontecer. A única maneira de ajudar é facilitar a vida ao doente, pois quantas menos tarefas, (e de menor importância) ele tiver de fazer, menos probabilidade terá de as realizar de forma incorreta ou não realizar.
Existem vários tipos de sintomas, entre os quais carências, sobredosagem ou infeções (etc.) que podem ser confundidos com demência, mas que na realidade, não o são. Ao contrário da demência, estes sintomas, se tratados desaparecem.
Com o avançar da tecnologia e medicina, existe uma grande potencialidade de no futuro próximo haver um tratamento, no entanto, ainda não o há. 


João Ribeiro 12ºB Nº15

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